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A Igreja São Francisco de Assis e Santa Clara pertence à Paróquia Santa Luzia de Votuporanga, está situada à Rua Cardoso s/nº no Bairro Parque das Brisas/CECAP II (perto do Clube dos 40) e tem como pároco o Pe. Silvio Roberto. “Ponha a mente no espelho da eternidade. Coloque a alma no esplendor da Glória. Ponha o coração na figura da Substância Divina e transforme-se inteira pela contemplação na Imagem da Divindade.” “Nós vos adoramos Senhor Jesus Cristo, aqui e em todas as vossas Igrejas, que estão no mundo inteiro e vos bendizemos, porque pela vossa Santa Cruz remistes o mundo!”.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Batismo do Senhor: Renascimento da Humanidade


Fechando o ciclo das festividades natalinas, a liturgia nos convida a celebrarmos a Festa do Batismo do Senhor. Antes, a hodierna festividade se nos apresenta como um convite à renovação; à mudança de vida e sincera conversão. É uma abertura do homem a Cristo; e mais que isso: é uma incessante busca por algo que só Ele pode oferecer. Por isso, o Batismo não somente é uma imersão em água, mas é também uma imersão no próprio Cristo, e ao sair desta água não mais sai um ser humano manchado pelos pecados, mas purificado e limpo de toda a culpa que antes lhe atormentara.
Santo Agostinho escreve em suas Confissões sobre a transformação que o Batismo casou-lhe em vida: “Fomos batizados, e desapareceu qualquer preocupação quanto à vida passada” (IX Livro, 6). Ora, considerava-se ele em estado de pecado devido a todas as transgressões cometidas, mas, por meio do Batismo, todas as suas faltas foram perdoadas. Esta verdade é atualizada pelo II Concílio do Vaticano ao afirmar:
“O único Mediador e o caminho da salvação é Cristo, que se nos torna presente no Seu corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo (cf. Mc 16,16; Jo 3,5), ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo batismo como por uma porta. Por isso não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disto não quiseram nela entrar ou nela perseverar.” (Lumem gentium, 14).
Aqui suprime-se a ideia de que todas as religiões são boas ou iguais. A única religião fundada por Cristo, por meio da qual somos chamados a tornarmo-nos membros pelo Batismo, foi aquela a que Nosso Senhor confiou às primícias da fé, e à qual confiou a chefia a Pedro. Esta verdade não contrapõe o desígnio salvífico do Senhor de que todos os homens se salvem; pelo contrário, em conformidade com as Escrituras, “é necessário, pois, manter unidas estas duas verdades, ou seja, a possibilidade real da salvação em Cristo para todos os homens e a necessidade da Igreja em ordem a esta mesma salvação” (Redemptoris missio, 9).

O Santo Padre Bento XVI recentemente recordou: “Só a Verdade salva!” (Discurso à Cúria Romana, 2010). Esta verdade encontra-se em Cristo, Cabeça da Igreja, como bem recordou São João: “Se alguém chega até vós trazendo outra doutrina que não esta, não o recebais em casa, nem o cumprimenteis. Pois quem o cumprimenta participa de suas más obras” (2Jo 10). Certamente as outras religiões oferecem colaborações importantes como ações do Espírito entre os homens, mas a estes não se pode atribuir origem divina e a graça da invencibilidade.

Retornando, porém, ao tema do Batismo detenhamo-nos no quadro bíblico a nós proposto.

A primeira leitura do livro do profeta Isaías traz em si uma rica passagem sobre a ação messiânica de Jesus, e sobre sua missão neste mundo: “Eis o meu servo, dou-lhe o meu apoio. É o meu escolhido, alegria do meu coração. Pus nele o meu espírito, ele vai levar o direito às nações. Não grita, não levanta a voz, lá fora ninguém escuta o que ele fala”(42, 1-2).

Ora, estamos diante de uma figura comumente usada nas Escrituras sagradas: o servo. Jesus faz-se servo para todos. Tanto no seu nascimento, como em sua vida, e também na sua morte e ressurreição ele está a serviço. Ele não vem como rei poderoso e soberano, mas vem na fragilidade de uma criança e aceita ser batizado por João.

Ele é O escolhido, e isto caracteriza a sua missão. Sua escolha não é um ocaso do destino ou uma ideologia criada por galileus e sustentada por fanáticos seguidores, mas vem do Pai. Ele, consubstancial ao Pai, faz-se um de nós, e entre nós instala a tenda da salvação, onde todos são chamados a abrigar-se. Nele está o Espírito Santo, e isto o faz sempre mais fiel à sua missão. O Espírito que foi a Ele confiado também é-nos confiado hoje, e confiado à Igreja.

Mas nosso Deus não é um Deus que grita, que é irado, que gosta de exercer seu poder de justiça sobre os homens. Muitas vezes assim no-lo vimos, mas a sua essência é amor e misericórdia, e esta é possível notá-la, sobretudo, pelo batismo. A justiça de Deus – como recordamos noutras vezes – não parte de uma decisão última d’Ele, mas nossa. Somos nós que poderemos nos dirigir para o céu ou para o inferno.

“Eu te formei e te encarreguei de seres a aliança do meu povo e a luz das nações, para abrires os olhos aos cegos, tirares do cárcere os prisioneiros, da masmorra os que estão na prisão escura” (Is 42, 6-7). Estas palavras ecoam perpassados esses pouco mais de dois mil e onze anos. Jesus, na última ceia, anuncia a Nova e Eterna Aliança, que é dada a todos os homens, e esta foi firmada com Seu sangue derramado na cruz.

Também hoje pedimos ao Senhor que venha realizar plenamente a sua promessa messiânica. Pedimos que venha trazer a visão a todos quantos estão cegos pelos prazeres do mundo. Pedimos que venha libertar do cárcere da arrogância e da ganância aqueles que buscam uma falsa felicidade fora de Cristo. Pedimos que retire da masmorra os que estão presos pelo mundanismo e obcecados pelos prazeres temporais.

Esta unção do Espírito proclamada por Isaías é colocada de forma clara no Evangelho e, de certa forma, é um mistério a ser desvendado. “Depois de ser batizado, Jesus saiu da água, e o céu se abriu. E ele viu o Espírito de Deus descer, como uma pomba, e vir sobre ele. E do céu veio uma voz que dizia: ‘Este é o meu Filho amado; nele está o meu agrado’” (Mt 3, 16-17).

Sim, Jesus é o predileto do Pai, e Deus o envia para que todos reconheçam n’Ele a graça da salvação. Ainda assim nem todos o escutaram [escutam]. Muitos rejeitaram suas palavras e ainda as rejeitam. O Espírito vem sobre Jesus: esta é a prova concreta de que Ele estava ratificado por Deus para o cumprimento de sua missão. Também sobre os que recebem o sacramento do batismo o Espírito desce e unge com seu poder, para que sejam destemidos e não se ocultem no anúncio da verdade.

“Mas o que há propriamente novo não é isto, que Jesus venha de uma outra região geográfica [da Galiléia], por assim dizer, de longe. O que é verdadeiramente novo é que Jesus queira ser batizado, que entre na multidão triste dos pecadores, que aguardam nas margens do rio Jordão” (Papa Bento XVI, Jesus de Nazaré, pag. 32).

O batismo implicava precisamente a conversão. Era uma entrada em nova vida; um despojamento de uma vida antiga marcada pelo pecado. Poderia Jesus fazê-lo se Ele não tinha pecados?

Quando Jesus ia batizar-se João trava um diálogo com Ele: “’Eu é que devo ir a Ti, e Tu vens a mim?’ Ao que Jesus lhe diz: ‘Deixe agora como está, pois convém que se cumpra toda a justiça’” (Mt 3, 14-15). Que justiça seria esta que nos fala o Cristo?

Ele mesmo é a Justiça de Deus. E em seu nome está resumida toda a justiça que realizar-se-á com os homens. Para realizar plenamente o sentido salvífico de sua missão, Jesus se insere no lugar dos pecadores. Aqui vemos a antecipação da cruz. Com seu batismo Jesus toma os nossos pecados e os mergulha consigo no Jordão. Aqui acontece, por assim dizer, um “renascimento” da humanidade, pois o Senhor da História, assumindo condição humana, revitaliza tudo o que antes era perdido pelo pecado.

Ora, se nos fixarmos em contemplar a sua morte veremos que esta descida de Jesus, sua imersão na água, faz-nos recordar de sua descida aos infernos, onde lá sepulta o peso de nossos pecados. A voz celeste que se dirige a Ele também prefigura a sua gloriosa ressurreição. Não permanecendo na sombra da morte, mas restaurando todas as coisas em Si, por meio de Seu sacrifício, Jesus cumpre a profecia que estava oculta na voz. E assim encontramos a centralidade deste mistério envolto no cenário do batismo.

Que possamos ser fiéis à nossa missão de discípulos de Cristo. Pois ninguém é obrigado a ser cristão, mas todo cristão tem o dever de ser missionário, assumindo seu batismo.

Que a Virgem Santíssima nos abençoe e nos guie nesta missão!

Epifania do Senhor



Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dEle, o adoraram. Depois, abriram seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra." (Mt 2, 11).
(

Introdução:

A Solenidade da Epifania está dentro da oitava do Natal. Vamos então nos aproximar do Presépio e junto ao Menino Jesus, Maria Santíssima e S. José, meditarmos sobre um aspecto deste terceiro mistério gozoso. Contemplaremos o trecho do Evangelho que narra a vinda dos três Reis Magos do Oriente, para adorar ao Menino Jesus.

Santo Agostinho comenta que Epifania é uma palavra grega que significa "manifestação". Na pessoa dos Reis Magos, o Menino-Deus se revelou a todas as nações que, no futuro, seriam iluminadas pela luz da Fé.
Vamos pedir graças especiais a Nossa Senhora. Estamos aqui para reparar seu Sapiencial e Imaculado Coração. Peçamos então que nos obtenha do Menino Jesus, que se encontra em seus braços, graças especialíssimas para bem fazermos esta meditação e que esta seja uma perfeita oração.
Oração Inicial:

Minha Mãe, aqui estamos diante de Vós para meditar sobre esta cena dos Reis Magos adorando o Menino Jesus, e junto com eles fazermos esta adoração, em união convosco.

Vós quisestes oferecer aos santos Reis Magos, o mais belo espetáculo de toda História: apresentar vosso divino Filho para ser adorado. Santa Mãe de Cristo, nós queríamos durante esta meditação entregar todos os nossos pensamentos, todos os nossos movimentos de vontade, nossas virtudes, toda nossa sensibilidade, para que elas sirvam junto com o ouro, incenso e mirra, de louvor a Vós e de adoração ao Vosso divino Menino Jesus. Rogamos que nos obtenha graças superabundantes e eficazes, graças místicas, a fim de que possamos compreender a fundo todo o significado da visita dos Reis Magos à Vossa casa em Belém. Assim seja!
Preparação:

Jesus nasce pobre numa gruta em Belém; os Anjos do Céu, é verdade, reconheceram-No por seu Senhor, mas os homens da terra deixam-No abandonado. Vêm apenas uns poucos pastores para adorá-Lo. O divino Redentor, porém, já quer começar a nos comunicar a graça da Redenção, e por isso, começa a manifestar-Se aos gentios que não O conheciam. Manda uma estrela iluminar os santos Magos, para que venham conhecer e adorar o seu Salvador. Admiremos o chamado que o Menino Jesus, de Sua manjedoura, faz a todas as nações, ao enviar aos Reis Magos a sua Estrela e a sua Graça; uma para lhes iluminar os olhos e a outra para lhes falar aos corações.

I- Significado de Epifania.

A festa da Epifania - também denominada pelos gregos de Teofania, ou seja manifestação de Deus - era celebrada no Oriente já antes do século IV. É uma das mais antigas comemorações cristãs, tal como a Ressurreição de Nosso Senhor.

Não podemos esquecer que a Encarnação do Verbo se tornou efetiva logo após a Anunciação do Anjo; entretanto, apenas Maria, Isabel, José e, provavelmente, Zacarias tiveram conhecimento do grande mistério operado pelo Espírito Santo. O restante da humanidade não se deu conta do que se passou no período de gestação do Filho de Deus humanado.

Por fim, nasce o Redentor, como um simples bebê. Quem, estivesse, porém, tomado por um dom do Espírito Santo, discerniria naquela adorável criança os resplendores dos raios de sua fulgurante divindade. Não se tratava de um ente puramente humano; àquela natureza se unia a própria Divindade : Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Ali estava o Homem-Deus.

1 - Epifania: público reconhecimento da divindade do Menino Jesus
Se, por assim dizer, no Natal Deus Se manifesta como Homem, na Epifania esse mesmo Homem se revela como Deus. Assim, nestas duas festas, quis Deus que o grande mistério da Encarnação fose revelado com todo o brilho, tanto aos judeus como aos gentios, dado o seu caráter universal.

No Ocidente, desde o princípio, celebrava-se o Natal a 25 de dezembro, e no Oriente, a Epifania a 6 de janeiro. Foi a Igreja de Antioquia, na época de São João Crisóstomo, que passou a comemorar as duas datas. Só a partir do século V é que no Ocidente começou a se celebrar a segunda festividade.

Em nossa atual fase histórica, a Liturgia comemora a Adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus. Por outro lado, ainda permanecem alguns vestígios da antiga tradição oriental que incluía na Epifania, além da Adoração dos Reis, o milagre das Bodas de Caná e o Batismo do Senhor no Jordão. Hoje, em nossa Liturgia, as Bodas de Caná não são mais celebradas, e o Batismo do Senhor é festejado no domingo entre os dias 7 e 13 de janeiro.

Em síntese, podemos afirmar que a Epifania, ou seja, a manifestação do Verbo Encarnado, não pode ser considerada desligada da adoração que Lhe prestaram os Reis do Oriente. Nesta cena está concernido um público reconhecimento da divindade do Menino Jesus unida à Sua humanidade.

2 - Um convite para sermos gratos ao Senhor
Ora, o que movia o fundo da alma dos Reis Magos era o desejo de prestar culto de adoração Àquele que acabara de nascer. O significado da moção do Espírito Santo, levando-os a Belém, cifra-se no chamado universal de todas as nações à salvação e à participação nos bens da Redenção.

Se aos Reis Magos Deus os chamou por meio da estrela, a nós Ele nos chama através de Sua Igreja, com sua pregação, doutrina, governo e Liturgia. Logo, a Epifania é a festa que nos convida a agradecermos ao Senhor, como também a Lhe implorar a graça de sermos guiados sempre a por toda parte através de Sua luz celeste, bem como de acolhermos com fé e vivermos com amor todos os dons que a Santa Igreja nos dá.

II - Belém, os Magos e Herodes.

"Tendo, pois, Jesus nascido em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que os Magos vieram do Oriente a Jerusalém". (Mt 2, 1).
Mateus se cala sobre maiores detalhes a respeito dos Magos; daí a divergências entre os autores.

Entretanto, podemos afirmar que o nome Magos não pode ser tomado com as conotações próprias aos nossos tempos. Naquela época, significava pessoas de certo poder e muito distintas, em especial pelos conhecimentos científicos, sobretudo de astronomia. Além disso, a tradição no-los apresenta como reis. É também por tradição que consta serem três, terem sido batizados mais tarde por São Tomé Apóstolo e, tempos depois, martirizados. As relíquias dos Reis Magos foram veneradas por Bento XVI, na Catedral de Colônia, em 18 ago.2005, por ocasião da XX Jornada Mundial da Juventude.

O rei Herodes. não pertencia à raça dos judeus, pois era idumeu. Chegou ao trono por apoio dos romanos, era estrangeiro. Foi muito habilidoso, restaurando com esmero o Templo de Jerusalém, no intuito de que se esquecessem de suas origens. Porém, sua fama perpetuou-se pelas grandes máculas de seus costumes dissolutos e de sua crueldade.

1. Os Reis perante Herodes.
"Perguntaram eles: 'Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos a Sua estrela no Oriente e viemos adorá-Lo".
Os Reis Magos demonstram possuir grande fé, e não pouca intrepidez, ao formularem uma pergunta tão incisiva, tanto mais que poderia ser interpretada por Herodes como sendo uma negação de seu título e de seu poder, conquistados com tantos esforços.

"Ouvindo isto, o rei Herodes ficou perturbado e toda Jerusalém com ele".É de fácil compreensão esse temor, dada a irrefreável ambição, inveja e crueldade. Sua esposa e seus três filhos puderam experimentar a violência de seu péssimo e impetuoso temperamento, pois foram mortos por uma determinação tirânica sua, nascida do medo de que o destronassem.

Para um homem com essa moral desregrada e tão mau caráter, o anúncio do surgimento miraculoso de um novo rei só poderia causar perturbação ... Herodes. maquina a morte do Messias com dolosa malícia; viu certamente o grande fervor dos Magos em relação a Cristo, e como não podia contar com a cumplicidade deles para matar o futuro rei, ocorreu-lhe enganá-los. Então, começou a tomas ares de devoção enquanto afiava a espada e pintava com cores de humildade a perversidade de seu coração. Assim procedem todos os perversos: quando querem causar ocultamente algum dano muito grave a alguém, mostram-se humildes e amigos em relação a ele.

'E, enviando-os a Belém, disse: 'Ide e informai-vos bem a respeito do Menino.Quando o tiverdes encontrado, comunicai-me, para que eu também vá adorá-lo". Hipócrita, se faz de piedoso e suave para enganar a simplicidade, candura e inocência só Magos.

2 - Comovedora confiança dos Reis Magos ...
"Tendo eles ouvido as palavras do rei, partiram. E eis que a estrela, que tinham visto no Oriente, os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o Menino, e ali parou. A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria".Assim sempre procede Deus, recompensando aqueles que são fiéis à Sua graça. É comovedora a confiança penetrada de coragem desses Reis Magos, diante de um tirano de tão má fama. Não há dúvida de estarem sustentados por especial moção do Espírito Santo.

III - A Jesus por Maria.


Emociona esta descrição de Mateus; ...

"Entrando na casa, acharam o Menino com Maria, sua mãe".
. ..Palavras proféticas, inspiradas pelo Espírito Santo, para deixar constando pelos séculos afora que não se pode encontrar Jesus sem Maria, e menos ainda, Maria sem Jesus. A História comprova - e muito mais o fará - o quanto a devoção à Mãe conduz à adoração ao Filho, e vice-versa.


1 - Os Reis Magos voltaram por outro caminho.

"Avisados em sonho de não tornarem a Herodes, voltaram para sua terra por outro caminho". (Mt 2, 12)
Deus jamais deixa de proteger aqueles que O servem com amor e fidelidade. Se os Magos tivessem retornado a Herodes, eles mesmos poderiam ter precedido os Inocentes na morte. A todos nós, Deus nos faz retornar à Pátria "por outro caminho", segundo nos ensina São Gregório Magno. Infelizmente, deixamos o Paraíso Terrestre pelo pecado de orgulho de nossos primeiros pais; mais ainda, dele nos afastamos pelo apego às coisas deste mundo e devido aos nossos próprios pecados. Deus, como bom Pai, nos oferece o Paraíso Eterno; mas, para nele entrar, o caminho é o oposto ao do orgulho e da sensualidade, ou seja, o do desprendimento, da obediência, da renúncia às nossas paixões. Ele nos oferece um caminho fácil e seguro: "Ad Jesum per Mariam!".

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

6 de janeiro - Os Reis Magos



Os Três Reis Magos, ou simplesmente Reis Magos ou Magos (em grego: μάγοι, transl. magoi), na tradição cristã, são personagens que teriam visitado Jesus logo após o seu nascimento, trazendo-lhe presentes. Foram mencionados apenas no Evangelho segundo Mateus, onde se afirma que teriam vindo "do leste" para venerar o Cristo, "nascido Rei dos Judeus". Como três presentes foram registrados, diz-se tradicionalmente que tenham sido três, embora Mateus não tenha especificado seu número. São figuras constantes em relatos do natividade e nas comemorações do Natal.
Belchior (também Melchior ou Melquior), Baltasar e Gaspar, não seriam reis nem necessariamente três mas sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia ou conselheiros. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos.
Talvez fossem astrólogos ou astrônomos, pois, segundo consta, viram uma estrela e foram, por isso, até a região onde nascera Jesus, dito o Cristo. Assim os magos sabendo que se tratava do nascimento de um rei, foram ao palácio do cruel rei Herodes em Jerusalém na Judéia. Perguntaram eles ao rei sobre a criança. Este disse nada saber. Herodes alarmou-se e sentiu-se ameaçado, e pediu aos magos que, se o encontrassem, falassem a ele, pois iria adorá-lo também, embora suas intenções fossem a de matá-lo. Até que os magos chegassem ao local onde estava o menino, já havia se passado algum tempo, por causa da distância percorridas, assim a tradição atribuiu à visitação dos Magos o dia 6 de janeiro.
A estrela, conta o evangelho, os precedia e parou por sobre onde estava o menino Jesus. "E vendo a estrela, alegraram-se eles com grande e intenso júbilo" (Mt 2, 10). "Os Magos ofereceram três presentes ao menino Jesus: ouro, incenso e mirra, cujo significado e simbolismo espiritual é, juntamente com a própria visitação dos magos, ser um resumo do evangelho e da fé cristã, embora existam outras especulações respeito do significado das dádivas dadas por eles. O ouro pode representa a realeza (além providência divina para sua futura fuga ao Egito, quando Herodes mandaria matar todos os meninos até dois anos de idade de Belém). O incenso pode representar a fé, pois o incenso é usado nos templos para simbolizar a oração que chega a Deus assim como a fumaça sobe ao céu (Salmos 141:2). A mirra, resina antiséptica usada em embalsamamentos desde o Egito antigo, nos remete ao gênero da morte de Jesus, o martírio, sendo que um composto de mirra e aloés foi usado no embalsamamento de Jesus (João 19: 39 e 40), sendo que estudos no Sudário de Turim encontraram estes produtos.
"Entrando na casa, viram o menino (Jesus), com Maria sua mãe. Prostando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra." (Mt 2, 11).
"Sendo por divina advertência prevenidos em sonho a não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra" (Mt 2, 12). Nada mais a Escritura diz sobre essa história cheia de poesia, não havendo também quaisquer outros documentos históricos sobre eles.
Devemos aos Magos a tradição de trocar presentes no Natal. Dos seus presentes dos Magos surgiu essa tradição em celebração do nascimento de Jesus. Em diversos países a principal troca de presentes é feita não no Natal, mas no dia 6 de janeiro, e os pais muitas vezes se fantasiam de reis magos.
A melhor descrição dos reis magos foi feita por São Beda, o Venerável (673-735), que no seu tratado “Excerpta et Colletanea” assim relata: “Melquior era velho de setenta anos, de cabelos e barbas brancas, tendo partido de Ur, terra dos Caldeus. Gaspar era moço, de vinte anos, robusto e partira de uma distante região montanhosa, perto do Mar Cáspio. E Baltasar era mouro, de barba cerrada e com quarenta anos, partira do Golfo Pérsico, na Arábia Feliz”.
Quanto a seus nomes, Gaspar significa “Aquele que vai inspecionar”, Melquior quer dizer: “Meu Rei é Luz”, e Baltasar se traduz por “Deus manifesta o Rei”.
Como se pretendia dizer que representavam os reis de todo o mundo, representando as três raças humanas existentes, em idades diferentes. Assim, Melquior entregou-Lhe ouro em reconhecimento da realeza; Gaspar, incenso em reconhecimento da divindade; e Baltasar, mirra em reconhecimento da humanidade.
A exegese vê na chegada dos reis magos o cumprimento a profecia contida no livro dos Salmos (Sl. 71, 11): “Os reis de toda a terra hão de adorá-Lo”.
Na antigüidade, o ouro era um presente para um rei, o olíbano (incenso) para um sacerdote, representando a espiritualidade e a mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolicamente, representava a imortalidade).
Durante a Idade Média começa a devoção dos Reis Magos (e que são "baptizados"), tendo as suas relíquias sido transladadas no séc. VI desde Constantinopla (Istambul) até Milão. Em 1164, com os três já a serem venerados como santos, estas foram colocadas na catedral de Colônia, em Colônia (Alemanha), onde ainda se encontram.
Em várias partes do mundo, há festas e celebrações em honra aos Magos. Com o nome de Festa de Santos Reis há importantes manifestações culturais e folclóricas no Brasil.

Diferentes opiniões quanto a quando o menino Jesus foi visitado

A tradicional crença de que Jesus foi visitado quando do seu nascimento não é consensual entre todas as pessoas. Há pessoas que acreditam que Jesus já possuia uma certa idade. Segundo seus defensores há quatro linhas de evidência para acreditar que Jesus já não era mais um bebé quando recebeu a visita: a tradução para o texto de Mat. 2.11 usa a expressão "uma criancinha", "um menino", e não um bebê em diversas traduções de respeito, como a Almeida; Mat 2.11 também cita que quando Jesus foi encontrado estava em uma casa e não em uma manjedoura; o fato de Herodes mandar matar as crianças de até dois anos e, por último, o fato de Maria ter dado apenas dois pássaros no templo como contribuição pelo nascimento do menino, o que a identificava como muito pobre, e não parte dos presentes que supostamente já teria ganho, já que na visita ela, através de seu filho, ganhou ouro e outros ítens valiosos.

1º de janeiro - Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus


Oitavas de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Que graça para nós começarmos o primeiro dia do ano contemplando este mistério da encarnação que fez da Virgem Maria a Mãe de Deus!

Este título traz em si um dogma que dependeu de dois Concílios, em 325 o Concílio de Nicéia, e em 381 o de Constantinopla. Estes dois concílios trataram de responder a respeito desse mistério da consubstancialidade de Deus uno e trino, Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

No mesmo século, século IV, já ensinava o bispo Santo Atanásio: "A natureza que Jesus Cristo recebeu de Maria era uma natureza humana. Segundo a divina escritura, o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro, porque era um corpo idêntico ao nosso". Maria é, portanto, nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão. Fazendo a relação deste mistério da encarnação, no qual o Verbo assumiu a condição da nossa humanidade com a realidade de que nada mudou na Trindade Santa, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio de Maria, a Trindade continua sendo a mesma; sem aumento, sem diminuição; é sempre perfeita. Nela, reconhecemos uma só divindade. Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus.

No terceiro Concílio Ecumênico em 431, foi declarado Santa Maria a Mãe de Deus. Muitos não compreendiam, até pessoas de igreja como Nestório, patriarca de Constantinopla, ensinava de maneira errada que no mistério de Cristo existiam duas pessoas: uma divina e uma humana; mas não é isso que testemunha a Sagrada Escritura. porque Jesus Cristo é verdadeiro Deus em duas naturezas e não duas pessoas, uma natureza humana e outra divina; e a Santíssima Virgem é Mãe de Deus.

A Família é uma instituição em mudança ou já superada?


A família é a célula base da Igreja e da sociedade, mas está passando por uma transformação profunda. É uma instituição divina, por isso permanente. Na Família do Passado, primava a relação vertical: uma instituição fechada, de cunho patriarcal. O Pai detinha a autoridade e era responsável pela parte econômica; a Mãe atendia aos afazeres domésticos e cuidava dos filhos; os filhos submetidos à autoridade paterna. Dava-se muito valor à Autoridade. Na Família Atual, primam as relações horizontais dentro da família. Dá-se preferência ao Diálogo, à co-responsabilidade, à igualdade, ao companheirismo e à amizade entre marido e esposa, entre pais e filhos. Contudo a família sofre hoje muitas influências negativas e muitos fatores de desagregação.

Epifania do Senhor


O Tempo de Natal é a uma caminhada à procura de Jesus. Com a festa da Epifania, concluímos esse tempo, lembrando a procura e o encontro de Jesus pelos Magos, que representam todos os povos e nações. A palavra Epifania significa: Manifestação de Deus aos homens. A Liturgia desse domingo nos leva à manifestação de Jesus. Ele é uma "Luz", que se acende na noite do mundo e ilumina os caminhos dos homens, conduzindo-os ao encontro da Salvação. Os magos não se apresentaram de mãos vazias, ofereceram as suas riquezas: ouro, incenso e mirra. Que temos nós a oferecer? Perdão, justiça, honestidade, fraternidade?…

Batismo do Senhor


O batismo de Jesus no Jordão recorda a passagem do Mar Vermelho e estabelece um novo paralelo entre Jesus e Moisés. Jesus é o novo Moisés, revestido do Espírito de Deus, para conduzir o seu Povo da terra da escravidão para a terra da liberdade. Para aprofundar a Identidade e a Missão de Jesus, Mateus recorre a três elementos simbólicos: Os céus se abriram – Deus encerrou o seu silêncio, abriu seu coração e voltou a ser amigo dos homens; O Espírito Santo desceu sob a forma de Pomba – Relembra o Espírito de Deus que na Criação pairava sobre as águas. Lembra também o Dilúvio quando o céu estava fechado, e a pomba com o ramo de oliveira foi o sinal de que a paz havia sido restabelecida; Ouviu-se uma voz do céu – Há 300 anos o povo não ouvia a voz de Deus pelos profetas. Ao enviar o Espírito sobre Jesus, Deus quer mostrar que voltou a falar com os homens.

Pescadores de Homens ...



Pescadores de Homens – a liturgia do 3º domingo do tempo comum Jesus nos fala da inauguração do seu Reino e continua convidando ainda hoje. Os convidados somos eu, você, todos nós. Todos nós somos chamados a deixar tudo para seguir Jesus, anunciar a Boa nova e fazer gestos de salvação. Nesta Missa o padre Sílvio fez um ensino sobre Liturgia para os fiéis.

Aniversariantes do Mês






Dia 25 de janeiro o Wanderlei Santana comemorou mais um ano de vida na Missa na Igreja de são Francisco de Assis e Santa Clara agradecendo a Deus.




No dia 22 de janeiro quem fez festa foi a Anelise Navarrete Munhoz e foi agradecer a Deus junto do maridão Edmilson. Parabéns!




Dona Lourdes Sertoro que aniversariou no dia 27 de janeiro comemorou seu aniversário com a família. Parabéns dona Lourdes, que Deus continue a derramar as suas bênçãos em sua vida e na sua família.




No último domingo, dia 23, a Alessandra comemorou mais um aniversário. Reuniu a família – o marido Walker Sertoro e os filhos Vinicius, Pedro e João Vitor e foram louvar e agradecer a Deus na Missa na Igreja São Francisco de Assis e Santa Clara.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011





Quem está brilhando de alegria é Marina, completou seus tão esperados 15 anos. Que Deus a abençoe e a guarde!




No último dia 2, quem comemorou idade nova foi a Sirlei Domingues Camolês, ela é Ministro da Eucaristia e Acólito na Igreja São Francisco e Santa Clara. Parabéns!



O Diácono José Roberto França comemorou mais um ano de vida na Passagem de ano. Parabéns e que Deus continue a usá-lo para proclamar o seu Reino.



A Ina Mara comemorou seu aniversário no dia de Natal e sua filha Lilian no dia 27 de dezembro. Parabéns para mamãe e filha!





No dia 18 de dezembro, o Marcos Paulo comemorou oito anos de vida. Ele é filho do Roberto e Cleusa Hara.






Final de Ano!!!
Confraternização no setor 19.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Origem da Festa do Ano Novo



Você sabia que o ano-novo se consolidou na maioria dos países há 500 anos? Desde os calendários babilônicos (2.800 a.C.) até o calendário gregoriano, o réveillon mudou muitas vezes de data.
A primeira comemoração, chamada de "Festival de ano-novo" ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. Na Babilônia, a festa começava na ocasião da lua nova indicando o equinócio da primavera, ou seja, um dos momentos em que o Sol se aproxima da linha do Equador onde os dias e noites tem a mesma duração.
No calendário atual, isto ocorre em meados de março (mais precisamente em 19 de março, data que os espiritualistas comemoram o ano-novo esotérico).
Os assírios, persas, fenícios e egípcios comemoravam o ano-novo no mês de setembro (dia 23). Já os gregos, celebravam o início de um novo ciclo entre os dias 21 ou 22 do mês de dezembro.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia no calendário para a comemoração desta grande festa (753 a.C. - 476 d.C.) O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro e mantido no calendário juliano, adotado em 46 a. C. Em 1582 a Igreja consolidou a comemoração, quando adotou o calendário gregoriano.
Alguns povos e países comemoram em datas diferentes. Ainda hoje, na China, a festa da passagem do ano começa em fins de janeiro ou princípio de fevereiro. Durante os festejos, os chineses realizam desfiles e shows pirotécnicos. No Japão, o ano-novo é comemorado do dia 1º de janeiro ao dia 3 de janeiro.
A comunidade judaica tem um calendário próprio e sua festa de ano-novo ou Rosh Hashaná, - "A festa das trombetas" -, dura dois dias do mês Tishrê, que ocorre em meados de setembro ao início de outubro do calendário gregoriano. Para os islâmicos, o ano-novo é celebrado em meados de maio, marcando um novo início. A contagem corresponde ao aniversário da Hégira (em árabe, emigração), cujo Ano Zero corresponde ao nosso ano de 622, pois nesta ocasião, o profeta Maomé, deixou a cidade de Meca estabelecendo-se em Medina.
Contagem decrescente os últimos minutos do dia 31 de Dezembro seja: 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1. Feliz Ano Novo!!!!!! A passagem de Ano Novo é o fim de um ciclo, início de outro. É um momento sempre cheio de promessas. E os rituais alimentam os nossos sonhos e dão vida às nossas celebrações. Na passagem de Ano Novo, não podemos deixar de aproveitar a oportunidade para enchermos o coração de esperança e começar tudo de novo. E para que a festa corra muito bem, há algumas tradições e rituais que não podemos esquecer...
- Fogos e barulho. No mundo inteiro o Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. A tradição é muito antiga e, dizem, serve para espantar os maus espíritos. As pessoas reúnem-se para celebrar a festa com muitos abraços.
- Roupa nova. Vestir uma peça de roupa que nunca tenha sido usada combina com o espírito de renovação do Ano Novo. O costume é universal e aparece em várias versões, como trocar os lençóis da cama e usar uma roupa de baixo nova.

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NATAL - ESPALHE ESSA IDÉIA.


Para o Natal ( espalhe essa idéia) Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro.
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.

DIVULGUE P/ SEUS AMIGOS DA LISTA

Na vida, a gente passa por 3 fases:

- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;

- a segunda, quando deixamos de acreditar e

- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel!!!

Beijos...

Profissão Religiosa de Eliane Tofaneli


No dia 10 de dezembro de 2010 aconteceu a Pofissão Religiosa e Perpétua da Irmã Eliane Tofaneli. A celebração foi presidida pelo Bispo Diocesano Dom Paulo Mendes Peixoto. Eliane tornou-se irmã pela Associação dos Filhos do Coração de Jesus e de Maria, fundada pela Irmã Dulcinéia.

Momento da entrada da Irmã Eliana acompanhada de sua mãe e Padre Joaquim Tadeu, seu orientador Espiritual




Irmã Eliane proclama os seus votos




Dom Paulo entrega a Cruz para a Irmã Eliane




Padre Silvio parabeniza a Irmã Eliane




Padres presentes na Profissão de Religiosa da Irmã Eliane




Irmã Eliane e Irmã Dulcinéia



Homenagem da Infância Missionária



O casal Hermínio e Nair Beraldo comemorou as Bodas de Ametista, 55 anos de vida conjugal, aqui na Igreja São Fracisco de Assis e Santa Clara. Que Deus continue a lhes proteger!



Felizes da vida e louvando a Deus está o casal Antonio e Maria Rita, depois de ser considerado o melhor aluno do curso de Agronomia na UEM - Maringá, do período 1998 – 2002, seu filho Cristiano Cegana (pai da Jéssica) e agora em 2010, recebeu o prêmio Destaque Panda (símbolo da ong), dado ao melhor profissional da ONG WWF no Brasil.



No último sábado,dia 18 de dezembro, o casal Antônio e Maria Rita comemoraram, Bodas de Oliveira, 34 anos de matrimônio com a graça e as bênçãos de Deus.

Missa do Dizimo Mirim na Igreja São Francisco e Santa Clara




A Missa do terceiro domingo do mês na Igreja São Francisco de Assis e Santa Clara é voltada para o Dízimo Mirim. No último domingo a liturgia foi preparada pela Catequese e Ministério das Crianças da RCC. Veja alguns momentos retratados nas fotos.

Entrada de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, trazida pelo Pedro Sertoro



Entrada do Menino Jesus de Praga, padroeiro do Ministério das Crianças



Entrada da Família de Nazaré trazendo o Menino Jesus para colocá-lo no presépio



Crianças da catequese fazendo a experiência do Dízimo Mirim



Crianças participando do teatro sobre o Pecado. Uma linda encenação!



Crianças participando da Oração do Pai Nosso através de gestos



Apresentação do “kerigma” (o anúncio da boa noticia – Evangelho) para as crianças.